Câmara Municipal será a primeira instituição pública a utilizar energia solar em Parnamirim

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Foi assinado, na manhã desta terça-feira (27), o contrato para iniciar o processo de instalação dos painéis de energia solar na Câmara de Parnamirim. Segundo o presidente da Casa, vereador Wolney França, essa iniciativa é pioneira em prédios públicos do município e envolve todos os vereadores e servidores da instituição, que estão imbuídos em realizar ações que respeitem o meio ambiente.

Esse projeto faz parte do Plano de Ações e Metas da Câmara de Vereadores e visa fortalecer as práticas de sustentabilidade socioambiental, que desde o ano passado vem implementando medidas como a troca gradual de lâmpadas econômicas e instalação de sensores para iluminação. “Como benefício, nós vamos reduzir o custo de energia, mas o principal benefício é a preservação do meio ambiente”, afirmou Wolney França

O engenheiro José Barbosa, diretor da empresa JL Energia Renováveis Eirelli, que foi a vencedora do processo de licitação, explicou que o contrato firmado com o Legislativo engloba a instalação de cerca de 400 painéis solares de 500 watts, suficientes para suprir a demanda atual de energia da Câmara. A instalação será subdividida em fixação de estruturas, infraestrutura elétrica, montagem dos módulos e testes finais. O início tem a previsão para próxima semana com o levantamento e elaboração do projeto.  

O presidente Wolney França falou ainda sobre a importância desse projeto. “Essa ação de hoje significa que a Câmara Municipal vai produzir a própria energia, visando acabar ou pelo menos minimar o custo da energia elétrica e utilizar a energia natural da radição solar, como forma de sustentabilidade e proteção ao meio ambiente”.

A geração de energia fotovoltaica é feita a partir da transformação da iluminação solar em corrente elétrica, que é adequada para os padrões de 110 e 220 volts. “Se a Câmara não utilizar toda a energia gerada ao longo do dia, ela vai para a concessionária de energia elétrica e vira créditos, que são resgatados à medida em que aumenta o consumo. No final do mês, é calculado o que foi consumido menos o que foi gerado. Tendo uma geração suficiente para 100% do consumo, a Câmara vai pagar apenas as taxas mínimas administrativas”, explicou José Barbosa. 

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